Palestra: Reflexões sobre o processo de alfabetização de acordo com a base nacional curricular

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A terceira versão da BNCC para os Ensinos Infantil e Fundamental foi divulgada no início de abril de 2017. O documento define os conhecimentos, as habilidades e as competências essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica, em escolas públicas e particulares de todo o país. Mas, para a implantação, há muitas dúvidas, apreensões e polêmicas. Uma questão que mais preocupa é que o documento prevê que todos os alunos estejam alfabetizados até o 2º ano do Ensino Fundamental.

Pensando neste questionamento, vimos oferecer para a sua instituição, a palestra: Reflexões sobre o processo de alfabetização de acordo com a base nacional curricular, com a professora Maria Fernandes.

Para conhecer a proposta e o currículo da palestrante, acesse:

www.professoramaria.com.br
contatos: maria@aprendendoportugues.com.br
contato@professoramaria.com.br
fone: (11) 999196738

Palestra: Reflexões sobre o processo de alfabetização de acordo com a base nacional curricular

Justificativa – A BNCC, publicada em abril de 2017, é um documento que vai nortear a programação curricular, nas escolas públicas e particulares. O texto aponta muitas novidades em relação à prática pedagógica de alfabetização e letramento, que vem sendo desenvolvida nos últimos 20 anos. Educadores precisam conhecer os objetivos de aprendizagem do processo de alfabetização, para fazer a implantação nas suas unidades escolares.

Objetivo – Discutir os itens teóricos sobre Alfabetização e Letramento da BNCC e capacitar professores, propondo uma prática metodológica para mediar o processo de aquisição da leitura e da escrita.

Público alvo – Professores, coordenadores e diretores do Ensino Fundamental I.

Carga horária – 4 horas

Temas a serem abordados:
– Conceito de Alfabetização e Letramento
– Histórico – do Construtivismo aos momentos atuais
– Objetivos de aprendizagem de Alfabetização e Letramento na BNCC.
– Sugestões de atividades que facilitam o processo de aquisição de leitura e escrita, visando atingir os objetivos nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental I.

 

Reflexão sobre a educação no Brasil

O mundo vive em uma constante evolução. Isso é um fato, como também é inerente a qualquer indivíduo, identificar e assimilar as mudanças que estão ao seu redor. Por conta disso, fomentamos a criatividade e criamos inovações para solucionar as dificuldades do dia a dia.

Sabemos que a educação é o maior agente de transformação de uma nação e, assim como o ser humano, ela tem de estar em constante evolução. Sabemos, também, que 15,2% das crianças brasileiras chegam aos oito anos sem estarem alfabetizadas e isso pode atrapalhar a aprendizagem do aluno em toda sua vida escolar.

O futuro do nosso país depende de uma educação forte, eficiente e democrática, onde o aprendizado possa chegar tanto para o aluno de grandes cidades como também, para o aluno de pequenos vilarejos, que tem na aprendizagem, uma esperança para melhorar sua condição e qualidade de vida.

Se o homem das cavernas demorou séculos para descobrir o fogo, atualmente, as crianças já nascem conectadas. Bebês que mal aprenderam a andar, já sabem destravar smartphones. Meninos e meninas que ontem descobriram as primeiras letras, hoje já estão postando no Facebook e compartilhando fotos no Instagram.

Diante desse cenário, no qual cada dia novas informações e conhecimentos são comuns, é inevitável o surgimento de um embate com o modelo de educação básica no Brasil, que há mais de meio século se mantém dentro das mesmas diretrizes, sem nenhuma evolução concreta.

Se há 60 anos já era um desafio da escola formal manter a atenção e o interesse de alunos que não tinham em mãos ferramentas que os dispersassem, hoje em dia, essa tarefa se tornou impossível, uma vez que a lousa e o giz competem com iPhones e Androids, recheados de aplicativos e jogos extremamente atrativos.

Diante desse cenário, é inevitável repensar o modelo de educação básica no Brasil, visando a introduzir, na sala de aula, a tecnologia digital que está no mundo letrado. A educação, hoje, precisa adquirir um novo formato, no qual a comunicação com professor, aluno e família esteja presente dentro e fora da escola formal.

A tecnologia pode e deve facilitar este trabalho, instigando a troca de informações e conhecimento, além de fornecer uma análise mais completa e precisa de cada aprendiz.

A educação deve trazer para as salas de aulas metodologias de ensino que utilizem das novas mídias, de objetos digitais, de jogos educativos e de integração reflexiva nas redes sociais.

Há um trabalho analítico e criativo que deve ser iniciado para se adaptar aos novos tempos, trazendo para as salas de aulas, ações pedagógicas que estimulem os alunos a interagir entre si e buscar o aprendizado de forma natural, lúdica e intuitiva. Um trabalho onde o aprendizado possa chegar tanto para o aluno, nas grandes cidades, como também para aluno nas áreas remotas. Um trabalho que considere a educação como o maior agente de transformação do mundo em que vivemos…

Seja bem-vindo ao meu blog!

Olá, sou a Professora Maria Fernandes.

Sou educadora há mais de 30 anos e atualmente, sou produtora e consultora de objetos digitais educacionais, autora e produtora de livros paradidáticos interativos, que associam a mídia impressa e digital.

Esse blog é um espaço dedicado a pais e educadores, que tem como objetivo discutir sobre a mudança de paradigma de ensino e aprendizagem, na era digital. O mundo todo está fervilhando com esse assunto. Há muitos projetos sendo concretizados.

No Brasil, fala-se em “ensino híbrido”, “aula invertida”, “games educacionais”

Vou escrever, noticiar e compartilhar notícias e novidades sobre o uso da tecnologia na educação.

Estou preparando vídeos e apresentações que vão ajudar pais e educadores na tarefa de melhorar a qualidade da aprendizagem das nossas crianças e dos nossos jovens.

Você está convidado a participar desse momento único que estamos vivendo.

Leia, acompanhe, compartilhe!